vivemos em batalha constante com nosso cabelo, nossos dentes, pele, unhas, células de gordura, tamanho do nariz, altura, forma e idade. quanto mais nos aprofundamos no corpo, mais reclamações surgem: seios horríveis, intestinos que se comportam mal, costas doloridas, joelhos traiçoeiros e juntas mal-ajambradas. sem contar as lutas de vida e morte com nossos órgãos vitais, sistemas imunológicos e química do sangue. eu poderia ir em frente, mas é uma história que começa a ficar assustadora.
as pessoas têm medo e desconfiam de seu corpo, sentem-se traídas por ele e às vezes até o odeiam. abrir mão desses pensamentos perturbadores é o único caminho para uma mente pacífica. muitas pessoas só ficam em paz com seus corpos no momento em que estão morrendo - mas por que esperar até lá?
imagens internet
texto: hugh prather
música: burial four tet - wolf cub
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