quinta-feira, 4 de julho de 2013

Adoração de Árvores


Os druidas da antiga Inglaterra buscavam tanto o elixir da vida como a comunicação com o divino espírito da natureza(El) Tentaram a comunicação adorando árvores como o carvalho. Seus rituais de adoração incluíam a decoração de árvores com fetiches e totens. A ideia de “bater na madeira” para ter sorte provém dos druidas. A palavra usada vulgarmente em inglês para o ato sexual(fuck), significava, em inglês antigo(falado pelos druidas), acariciar ou bater de leve numa árvore. Os romanos que ocuparam a Inglaterra nos tempos dos druidas  degradaram a palavra a ponto de ela assumir seu atual significado. A prática de decorar árvores de Natal nos chega da Alemanha, mas suas raízes se encontram em rituais religiosos druídicos. Essa prática agrada os elohins, pois relaciona sua realidade à realidade Crística hoje em desenvolvimento. Abraçar e ternamente acariciar árvores passou a ser costume de algumas pessoas da Nova Era.
Pesquisadores como Clive Baxter fixaram os eletrodos(sensores eletrônicos) de um polígrafo(detector de mentiras) nas folhas das plantas, Baxter detectou mudanças notáveis na condutividade elétrica das folhas que, obviamente, correspondiam aos pensamentos e emoções de certas pessoas nas proximidades. Ao se jogar camarões vivos em água fervente, as plantas localizadas próximo fizeram as canetas marcadoras do polígrafo registrarem um aumento acentuado simultâneo na atividade elétrica. Esse fenômeno se assemelha à resposta galvânica da pele vinculada às emoções humanas e estágios de hipnose. Os extraterrestres  nos dizem que a reação da planta à morte do camarão se deve ao fato de que a essência psíquica de partida do El que dava vida ao camarão influenciou o campo de vida universal local, bem como áurico da planta.
O campo áurico de plantas foi fotografado através da fotografia kirlian. Tanto as fotos kirlian imóveis quanto as em movimento que mostram delineamentos de energia a circundar objetos vivos ou inanimados podem ser apresentadas como prova para apoiar a ideia de que a força de carga(força vital) pode ser transferida de uma pessoa para outra, e também para objetos inanimados quando o fluxo de energia é gerado pela emoção. Quando se corta fora um pedaço da folha de uma planta e se tira uma foto kirlian da folha, vê-se o delineamento de energia da folha inteira, como se a parte que falta ainda estivesse presente. Chama-se a isso “efeito fantasma da folha.”
Como o formato e as proporções das plantas e árvores contêm informações que podem ser entendidas utilizando-se a linguagem da matemática, surgiu a antiga ideia de que existiu uma “árvore do conhecimento” e que quem comesse de seu fruto adquiriria grande conhecimento e sabedoria. Vem à lembrança o verso do poema “Árvores” de Joyce Kilmer: “Uma árvore que olha para Deus o dia todo e ergue seus braços folhosos para orar.”
Wesley H. Bateman – AmaLuz Março 1996
Imagem Internet Google
Karunesh_ Returning to Now

Árvore

Sei que nunca verei um poema mais belo e ardente,
Do que uma árvore: uma árvore que encerra
Uma boca faminta, aberta eternamente

Ao hálito sutil e flutuante da terra.
Voltada para Deus todo o dia, ela esquece
Os braços a pender de folhas numa prece.
Uma árvore, que ao vir do estio morno, esconde
Um ninho de sabiás nos cabelos da fronde.
A neve põe sobre ela o seu níveo diadema
E a chuva vive na mais doce intimidade
Do tronco, a se embalar nos galhos seus;
Qualquer néscio como eu sabe fazer um poema.
Mas quem pode fazer uma árvore?
- Só Deus.
Joyce Kilmer

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