Os druidas da antiga Inglaterra buscavam tanto o elixir da vida como a comunicação com o divino espírito da natureza(El) Tentaram a comunicação adorando árvores como o carvalho. Seus rituais de adoração incluíam a decoração de árvores com fetiches e totens. A ideia de “bater na madeira” para ter sorte provém dos druidas. A palavra usada vulgarmente em inglês para o ato sexual(fuck), significava, em inglês antigo(falado pelos druidas), acariciar ou bater de leve numa árvore. Os romanos que ocuparam a Inglaterra nos tempos dos druidas degradaram a palavra a ponto de ela assumir seu atual significado. A prática de decorar árvores de Natal nos chega da Alemanha, mas suas raízes se encontram em rituais religiosos druídicos. Essa prática agrada os elohins, pois relaciona sua realidade à realidade Crística hoje em desenvolvimento. Abraçar e ternamente acariciar árvores passou a ser costume de algumas pessoas da Nova Era.
Pesquisadores
como Clive Baxter fixaram os eletrodos(sensores eletrônicos) de um
polígrafo(detector de mentiras) nas folhas das plantas, Baxter detectou
mudanças notáveis na condutividade elétrica das folhas que, obviamente,
correspondiam aos pensamentos e emoções de certas pessoas nas proximidades. Ao
se jogar camarões vivos em água fervente, as plantas localizadas próximo
fizeram as canetas marcadoras do polígrafo registrarem um aumento acentuado
simultâneo na atividade elétrica. Esse fenômeno se assemelha à resposta
galvânica da pele vinculada às emoções humanas e estágios de hipnose. Os
extraterrestres nos dizem que a reação
da planta à morte do camarão se deve ao fato de que a essência psíquica de
partida do El que dava vida ao camarão influenciou o campo de vida universal
local, bem como áurico da planta.
O
campo áurico de plantas foi fotografado através da fotografia kirlian. Tanto as
fotos kirlian imóveis quanto as em movimento que mostram delineamentos de
energia a circundar objetos vivos ou inanimados podem ser apresentadas como prova
para apoiar a ideia de que a força de carga(força vital) pode ser transferida
de uma pessoa para outra, e também para objetos inanimados quando o fluxo de
energia é gerado pela emoção. Quando se corta fora um pedaço da folha de uma
planta e se tira uma foto kirlian da folha, vê-se o delineamento de energia da
folha inteira, como se a parte que falta ainda estivesse presente. Chama-se a
isso “efeito fantasma da folha.”
Como
o formato e as proporções das plantas e árvores contêm informações que podem
ser entendidas utilizando-se a linguagem da matemática, surgiu a antiga ideia
de que existiu uma “árvore do conhecimento” e que quem comesse de seu fruto
adquiriria grande conhecimento e sabedoria. Vem à lembrança o verso do poema
“Árvores” de Joyce Kilmer: “Uma árvore que olha para Deus o dia todo e ergue
seus braços folhosos para orar.”
Wesley
H. Bateman – AmaLuz Março 1996
Imagem Internet Google
Karunesh_ Returning to Now
Árvore
Sei
que nunca verei um poema mais belo e ardente,
Do que uma árvore: uma árvore que encerra
Uma boca faminta, aberta eternamente
Do que uma árvore: uma árvore que encerra
Uma boca faminta, aberta eternamente
Ao
hálito sutil e flutuante da terra.
Voltada para Deus todo o dia, ela esquece
Os braços a pender de folhas numa prece.
Uma árvore, que ao vir do estio morno, esconde
Um ninho de sabiás nos cabelos da fronde.
A neve põe sobre ela o seu níveo diadema
E a chuva vive na mais doce intimidade
Do tronco, a se embalar nos galhos seus;
Qualquer néscio como eu sabe fazer um poema.
Mas quem pode fazer uma árvore?
- Só Deus.
Voltada para Deus todo o dia, ela esquece
Os braços a pender de folhas numa prece.
Uma árvore, que ao vir do estio morno, esconde
Um ninho de sabiás nos cabelos da fronde.
A neve põe sobre ela o seu níveo diadema
E a chuva vive na mais doce intimidade
Do tronco, a se embalar nos galhos seus;
Qualquer néscio como eu sabe fazer um poema.
Mas quem pode fazer uma árvore?
- Só Deus.
Joyce Kilmer
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