nos faz entender
que não somos deuses, mas seres humanos imperfeitos.
Decifrar os códigos do eu como gestor do intelecto,
da resiliência, do carisma, do altruísmo,
da autocrítica, do debate de idéias, da intuição criativa,
não é um dever, mas um direito de cada ser humano
que busca ter uma mente brilhante e procura
a excelência emocional, social e profissional.
É um privilégio daqueles que compreendem que
quando a sociedade nos abandona, a solidão é suportável.
Quando nós mesmos nos abandonamos, ela é intolerável.
Augusto Cury
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