A fonte mais óbvia de aprendizado dessas emoções são os nossos pais.
Eles podem nos ensinar diretamente quando estão preocupados demais
com nossa segurança física, reagindo com alarme a todo tombo que sofrermos,
ainda que sem consequências graves. Ou podemos aprender essas emoções
inconscientemente caso nossos próprios pais tenham uma predisposição habitual
a se preocupar ou a ficar ansiosos. Em alguns casos infortunados, a rejeição ou os
maus-tratos dos pais a um filho gera neste um temor real de sofrimento físico
ou emocional que será mais tarde projetado nas suas relações adultas.
Em um nível mais profundo, o processo de "educar" as crianças é o principal
responsável. Muitos de nós fomos ensinados a desprezar ou negar nossas emoções
espontâneas de raiva, medo ou tristeza em favor de outras que contam com a
aprovação da sociedade. Seja bonzinho! Não seja malcriado! Cresça - não seja medroso!
Pare de chorar! Você é um bebê chorão! Esta última frase é, para muitos meninos, a pior
das humilhações.
Quando olhamos além da família em busca das origens da preocupação e da
ansiedade, podemos compreender que nossa sociedade materialista gosta de criar medo.
A mídia, a publicidade e muitos políticos eleitos ressaltam intencionalmente perigos,
doenças e desastres possíveis. Deixe as pessoas preocupadas, realmente preocupadas,
e elas comprarão seus jornais, seus programas escapistas de TV, seus tranquilizantes e
suas guerras.
Mantak Chia e Dena Saxer
Eles podem nos ensinar diretamente quando estão preocupados demais
com nossa segurança física, reagindo com alarme a todo tombo que sofrermos,
ainda que sem consequências graves. Ou podemos aprender essas emoções
inconscientemente caso nossos próprios pais tenham uma predisposição habitual
a se preocupar ou a ficar ansiosos. Em alguns casos infortunados, a rejeição ou os
maus-tratos dos pais a um filho gera neste um temor real de sofrimento físico
ou emocional que será mais tarde projetado nas suas relações adultas.
Em um nível mais profundo, o processo de "educar" as crianças é o principal
responsável. Muitos de nós fomos ensinados a desprezar ou negar nossas emoções
espontâneas de raiva, medo ou tristeza em favor de outras que contam com a
aprovação da sociedade. Seja bonzinho! Não seja malcriado! Cresça - não seja medroso!
Pare de chorar! Você é um bebê chorão! Esta última frase é, para muitos meninos, a pior
das humilhações.
Quando olhamos além da família em busca das origens da preocupação e da
ansiedade, podemos compreender que nossa sociedade materialista gosta de criar medo.
A mídia, a publicidade e muitos políticos eleitos ressaltam intencionalmente perigos,
doenças e desastres possíveis. Deixe as pessoas preocupadas, realmente preocupadas,
e elas comprarão seus jornais, seus programas escapistas de TV, seus tranquilizantes e
suas guerras.
Mantak Chia e Dena Saxer
Nenhum comentário:
Postar um comentário